sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Declínio global dos polinizadores ameaça o rendimento de 85% das safras mais importantes

 










A restauração de paisagens agrícolas para serviços ecossistêmicos, como polinização e controle biológico de pragas, precisa de manejo direcionado para aumentar a complexidade e heterogeneidade estrutural. Campos pequenos, culturas diversas e pelo menos um quinto das áreas seminaturais estariam de acordo com a Década das Nações Unidas (2021-2030) sobre restauração de ecossistemas

O declínio global dos polinizadores ameaça o sucesso reprodutivo de 90 por cento de todas as plantas selvagens em todo o mundo e o rendimento de 85 por cento das safras mais importantes do mundo.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Apenas 7% dos rios da Mata Atlântica apresentam água de boa qualidade

 









Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Levantamento da organização não governamental (ONG) SOS Mata Atlântica revelou que somente 6,8% dos rios da Mata Atlântica do país apresentam água de boa qualidade. A pesquisa não identificou corpos d’água com qualidade ótima. Mais de 20% dos pontos de rios analisados apresentam qualidade de água ruim ou péssima, ou seja, sem condições para usos na agricultura, na indústria ou para abastecimento humano, enquanto em 72,6% dos casos as amostras podem ser consideradas regulares.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1449757&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1449757&o=node

Pegada Hídrica: qual o impacto ambiental do nosso consumo?

 




















Pegada Hídrica foi um conceito criado pelo pesquisador holandês Arjen Hoaektre, há cerca de 20 anos, como um modelo para mensurar o volume de água utilizado ao longo de toda a cadeia de produção de um bem ou serviço

Entenda aquecimento global e mudança climática

 









Nesta matéria, você vai entender melhor a diferença entre o que acontece hoje e outros momentos em que houve alteração no clima e conhecer o debate científico atual sobre o tema

Por Cátia Guimarães – EPSJV/Fiocruz

Quando esta matéria chegar a você, provavelmente isso não será mais notícia nem post nas redes sociais. Mas no exato momento em que esta reportagem estava sendo escrita, mais de 200 pessoas tinham morrido em Petrópolis, município serrano do estado do Rio de Janeiro, em função das chuvas, que geraram deslizamentos e enchentes.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Reduzir as emissões de metano é essencial para combater as mudanças climáticas

 












NASA Earth Observatory – imagem por Joshua Stevens, com informações da EPA

As concentrações do gás metano têm se tornado cada vez mais relevantes pois, em comparação, o metano possui capacidade de absorção de calor cerca de 25 vezes superior que o CO2

Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima que ocorreu em novembro deste ano (COP26), mais de 100 países comprometeram-se a reduzir a emissão de gases de metano em 30% até 2030, em comparação com 2020. No âmbito das negociações, os países concordaram que esta é uma das ações mais eficazes a curto prazo para manutenção do aumento da temperatura média global em 1,5°C.

Impactos ambientais da COVID-19, artigo de Douglas McIntosh

 









A pandemia COVID-19 testou e continua testando a resiliência da humanidade e do planeta em que vivemos.

As pessoas foram forçadas a lutar contra um inimigo invisível, que causou centenas de milhões de hospitalizações, mais de 5 milhões de mortes e que levou à produção de mais de 8,4 milhões de toneladas de resíduos plásticos em excesso.

Mudar o que comemos para alimentos de origem vegetal pode compensar anos de emissões de CO2

 









Foto: EBC

Mudar drasticamente a produção agrícola de animais para alimentos de origem vegetal poderia remover mais de uma década de nossas emissões de dióxido de carbono da atmosfera

New York University*

Alimentos com proteínas vegetais – como lentilhas, feijões e nozes – podem fornecer nutrientes vitais usando uma pequena fração da terra necessária para produzir carne e laticínios. Ao mudar para esses alimentos, grande parte da terra restante poderia sustentar ecossistemas que absorvem CO2, de acordo com um novo estudo publicado na revista Nature Sustainability .