sábado, 31 de julho de 2010


Use fósforos de madeira




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Palitos de fósforo tradicionais são feitos de materiais renováveis e não agridem tanto o meio ambiente/Foto: Daniel Fardin
Prefira os palitos de fósforos tradicionais, feitos de madeira, em vez dos acendedores artificiais. Esses produtos são, em sua maioria, feitos de plástico e contém gás butano no seu interior. Ambas as substâncias são derivadas do petróleo e causam danos ambientais, além de serem fontes de uma matéria prima não renovável.
Por isso, quando foi escolher, prefira os palitos de fósforo tradicionais. Mesmo causando a derrubada de árvores, esses materiais se decompõem mais rapidamente no meio ambiente, sem agredi-lo, e ainda são feitos a partir de matérias primas renováveis e que sequestram gás carbônico durante seu crescimento.
Fonte: Fonte: Portal EcoD - www.ecod.org.br.

terça-feira, 27 de julho de 2010


ÁGUA EM ABUNDÂNCIA POR ESTAR COM OS DIAS CONTADOS
A água é um dos recursos naturais fundamentais para as diferentes atividades humanas e para a vida, de uma forma geral.
Entretanto, as pessoas precisam rever seus hábitos de consumo e utilização desta água, que não existe em abundância, ao contrário do que muitos pensam. Os números impressionam: 97% da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), 2% por cento formam geleiras inacessíveis e, apenas 1% por cento é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos.

sábado, 24 de julho de 2010


Copos comestíveis evitam o uso de descartáveis

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Os copinhos coloridos podem ser consumidos depois da bebida

E se você pudesse comer o seu copo? Essa é a proposta do Jelloware, um copo biodegradável e comestível. Designers americanas do grupo The Way We See The World, viram que um copo produzido inteiramente com Agar Agar, uma espécie de gelatina extraída de algas marinhas, era possível.

A divertida invenção ainda pretende acabar com os copos plásticos que tanto poluem o planeta. Já que é biodegradável, os copos podem ser depositados diretamente na terra ou na grama, o que alimenta o crescimento da planta, ou pode ser consumido, como a casquinha de um sorvete.

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O copo é feito de Agar Agar, substância extraída de algas marinhas

Os copos possuem vários sabores, entre eles limão, hortelã e beterraba, e se adequam ao sabor de cada bebida depositada no produto. “Jelloware muda o conceito de consumo, e proporciona uma nova experiência, seja sentindo o gosto, o cheiro, o movimento ou até mesmo eliminando na natureza” diz o grupo de designers em seu site oficial.

O problema dos copinhos plásticos

Com o calor típico de um país tropical, é comum o consumo de água em copos e garrafas plásticas. Se jogados no lixo após a utilização, os copinhos tornam-se um grande problema para o meio ambiente.

Esses materiais levam cerca de 500 anos para se decompor, poluindo o meio ambiente e matando animais, que se confundem achando que são alimentos.

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Os copinhos comestíves podem substituir os copos descartáveis que tanto poluem o meio ambiente

fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br

sexta-feira, 23 de julho de 2010



Ruralistas aplaudem Aldo Rebelo na aprovação das mudanças no Código Florestal
Para quem não acompanhou o desenrolar do caso, a cena pode parecer inusitada. Dezenas de manifestantes ligados aos grandes sindicatos rurais patronais, com camisetas pedindo "segurança a quem produz os nossos alimentos", gritavam seu nome. Ao mesmo tempo, manifestantes ligados a movimentos camponeses e da agricultura familiar, a quem ele dizia defender, o vaiavam. O centro das atenções era o deputado comunista Aldo Rebelo (PCdoB), cujo projeto para alterar o Código Florestal, uma das mais importantes leis
ambientais do país, acabava de ser aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados - Notícias Socioambientais, 6/7.

Foi aprovada ontem pela comissão especial da Câmara dos Deputados a proposta de reforma do Código Florestal que libera pouco mais de 90% dos proprietários de terra do País da exigência de recuperar a vegetação nativa em uma parcela de seus imóveis. As pequenas propriedades, definidas como as que têm área de até 4 módulos fiscais, ficam dispensadas de manter reserva legal em pelo menos 20% do terreno. Mas as que ainda tiverem vegetação nativa não poderão cortá-la, pelo menos por um período de cinco anos, prazo de uma moratória para o desmatamento. Calcula-se que 870 mil quilômetros quadrados, tenham sido desmatados de forma irregular. Nem tudo terá de ser recuperado, a valerem as novas regras. O texto aprovado ontem por 13 votos a 5 e reformado na véspera pelo relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) seguirá para o plenário da Câmara. Votação deve ocorrer após as eleições - OESP, 7/7, Vida, p.A17; FSP, 7/7, Ciência, p.A16; O Globo, 7/7, O País, p.15.


Marina diz que proposta de Aldo é retrocesso na legislação ambiental
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, afirmou ontem que voltará ao Senado para batalhar contra a aprovação da reforma do Código Florestal, quando o projeto passar a tramitar na Casa. Marina afirmou que a mudança do Código Florestal, nos termos defendidos por Aldo Rebelo, representa "um dos piores retrocessos na legislação ambiental na História do Brasil" e defendeu que a sociedade se mobilize para evitar isso. No entanto, a candidata afirmou que ainda vai analisar o conteúdo do projeto para decidir melhor como irá votar em relação à matéria - O Globo, 7/7, O País, p.15

Veja a orientação dos partidos para a votação:

Contra o relatório do Aldo Rebelo:

PSOL, PV, PT.
A favor do relatório: PPS, PTB, PP,

PR, DEM, PMDB, PT.
Liberaram a bancada: PSDB, PSB,

PcdoB, PMN.
Veja a votação nominal:

Anselmo de Jesus (PT-RO) - SIM
Homero Pereira (PR-MT) - SIM
Luis Carlos Heinze (PP-RS) - SIM
Moacir Micheletto (PMDB-PR) - SIM
Paulo Piau (PPS-MG) - SIM
Valdir Colatto (PMDB-SC) - SIM
Hernandes Amorim (PTB-RO) - SIM
Marcos Montes (DEM-MG) - SIM
Moreira Mendes (PPS-RO) - SIM
Duarte Nogueira (PSDB-SP) - SIM
Aldo Rebelo (PCdoB-SP)- SIM
Reinhold Stephanes (PMDB-PR)-

SIM
Eduardo Seabra (PTB-AP) - SIM
TOTAL A FAVOR: 13
Dr. Rosinha (PT-PR) - NÃO
Ricardo Tripoli (PSDB-SP) - NÃO
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) - NÃO
Sarney Filho (PV-MA) - NÃO
Ivan Valente (PSOL-SP) - NÃO
TOTAL CONTRA: 5

Cuidado em quem vão votar...
Pelo fim de absurdos como este.
Save the planet!

Jornalismo e o conceito cosmético de sustentabilidade

Wilson da Costa Bueno*

A mídia brasileira tem dedicado, sobretudo após a divulgação dos recentes relatórios internacionais sobre mudanças climáticas, espaço e tempo generosos para a temática da sustentabilidade. Mas, como sempre ocorre, a qualidade da cobertura tem sido penalizada pela superficialidade com que se contempla o conceito de desenvolvimento sustentável, que está evidentemente no cerne dessa discussão.
Na prática, as coisas sempre são mais complexas do que se postula e, por isso, o debate sobre a questão fica patinando, girando em falso, em virtude de um número significativo de imprecisões e incompletudes, certamente derivadas da falta de espírito crítico e da má intenção.
Há dois equívocos que podem ser apontados de imediato e, dentro do espaço de que dispomos, vamos enumerá-los rapidamente.
O primeiro deles diz respeito ao entendimento que a mídia, pautada por fontes comprometidas com determinados (e poderosos) interesses, tem do conceito de desenvolvimento, assumido muitas vezes como crescimento econômico, medido pelo aumento do PIB e outros indicadores de que se pode lançar mão a qualquer momento. Esta perspectiva restrita acaba privilegiando a vertente econômica em detrimento da sócio-cultural ou política, por exemplo. Não é por outro motivo que se fala em desenvolvimento sustentável dos negócios, da economia brasileira etc, um discurso apropriado amplamente pelos governantes e empresários que costumam enxergar pouco mais do que um palmo à frente do nariz.
O desenvolvimento, dirão certamente os mais críticos, não se resume a esta perspectiva, que não apenas empobrece o conceito, mas o desvirtua brutalmente. Não se deve aceitar impunemente, como tem feito parcela significativa da mídia e dos jornalistas brasileiros, que se dilapide um conceito em nome de interesses excusos ou da preguiça em se precisá-lo.
Desenvolvimento tem a ver com a superação da pobreza e da desigualdade, com a defesa intransigente da pluralidade e da diversidade, com o compromisso com os direitos humanos, com o acesso à educação, à moradia e assim por diante. Crescimento econômico é outra coisa e, em muitos casos, representa um olhar antagônico que, no capitalismo selvagem ou predador se antepõe à implementação de um efetivo desenvolvimento (o social, o cultural, o das liberdades de pensamento e expressão).
O segundo equívoco significa valer-se do termo (ou melhor do conceito de sustentabilidade) como se ele fosse um adereço qualquer, como um colar ou um brinco que se troca a toda hora para combinar com o resto da roupa. Sustentabilidade, ou sustentável mais apropriadamente, não é apenas um adjetivo, daqueles que se pode trocar por outro qualquer que esteja registrado no velho e útil dicionário do Aurélio.
A sustentabilidade tem a ver com os problemas ambientais, mas não se esgota aí, muito pelo contrário. Na verdade, quem age dessa forma assume explicitamente que o meio ambiente é algo deslocado da economia, da cultura, da sociedade, algo que se possa dominar, como as teorias neoliberais de desenvolvimento continuam apregoando. No fundo, imagina-se que se possa fazer omelete sem quebrar os ovos porque, para muita gente, dói chegar á conclusão que não há saída, se não reformamos efetivamente o modelo que aí está posto. Um modelo comprometido com o consumo desenfreado e com todo tipo de insustentabilidade explícita, como a geração estúpida de lixo (especialmente o eletrônico em nossos dias), o uso indiscriminado de agrotóxicos e a ameaça à diversidade colocada por esta mentalidade transgênica que grassa por toda parte. A insustentabilidade que se manifesta no apagão aéreo e que nos agride a todos, fruto da incompetência oficial e da ganância de empresários que não medem esforços para aumentar os lucros (que sustentam a sua visão particular e mesquinha de sustentabilidade).
O jornalismo brasileiro precisa incorporar esta visão crítica, esta leitura atenta dos conceitos e das teorias para não ficar refém de fontes que têm como objetivo avacalhá-los.
Com certeza, outros conceitos têm serviço também para este propósito, como o de responsabilidade social, amplamente apropriado por empresas não éticas e por veículos e jornalistas sem compromisso com coisa alguma.
Se o jornalismo brasileiro deixasse de navegar apenas na superfície e se dispusesse a um mergulho de vez em quando conseguiria cumprir melhor o papel que dele se espera. Não ficaria chamando agrotóxico (veneno) de defensivo agrícola (remedinho para planta, como gostam de dizer os vendedores de praguicidas em geral, e que mata centenas de milhares de pessoas em todo o mundo) e se recusaria a aceitar a expressão “floresta de eucaliptos”, uma heresia cometida em nome de uma sustentabilidade de mesa de botequim.
O desenvolvimento sustentável que se deseja, e pelo qual vale a pena lutar, não se mede pelo PIB, nem pela exportação de commodities agrícolas ou minerais; não se aplica a segmentos econômicos que predam a natureza e que insistem em praticar o discurso cínico do “marketing verde”. A sustentabilidade tem menos a ver com o bolso do que com a alma. Mas o executivo das grandes corporações e o jornalista que apenas reproduz falas e releases devem achar que isso é poesia. O cidadão sustentável, certamente, continua felizmente, gostando de ver e ouvir estrelas.

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*Wilson da Costa Bueno é jornalista, professor do programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UMESP e de Jornalismo da ECA/USP, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa.

domingo, 18 de julho de 2010

REAPROVEITAMENTO DE GARRAFAS PET COM ARTE


Engenheiro agrônomo de formação, João José Anselmo dos Santos faz parte do CENTEC (Centro de Ensino Tecnológico), uma organização social sem fins lucrativos que atua com educação profissional em todo o Estado do Ceará. Anselmo ministra cursos de reaproveitamento de garrafas PET em uma arte bastante curiosa.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

PASSÁROS MORREM POR CAUSA DE CHICLETE NO CHÃO

Publicada por Kátia Barbosa Rumbelsperger Alvi em 27 outubro 2009 às 17:31 em Oficinas

Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos comem restos de chicletes deixados, irresponsavelmente, em qualquer lugar, ao invés de serem jogados no lixo. Ao sentirem o chiclete grudando em seu bico, os passarinhos tentam, desesperados, retirá-lo com os pés… Em algumas vezes, acontece o pior: acabam sufocados e morrem asfixiados.

Por isso quando terminar de mastigar o chiclete, por favor, embrulhe-o num pedaço de papel e joguem-no no lixo. Só assim evitaremos que o pior aconteça a delicadas criaturas como os pássaros. Vamos colaborar com esses seres maravilhosos da natureza conscientizando as crianças e conscientizando também uns aos outros. Só depende de nós a preservação de cada espécie do nosso planeta. A natureza, nossos olhos e ouvidos agradecem.

Assistam um vídeo de uma reportagem sobre a morte de pássaros que engolem gomas de mascar:

http://www.youtube.com/watch?v=EnywJcrxQRE

Seja você também consciente e ajude a natureza. Melhor ainda do que embrulhar o chiclete mascado e jogá-lo no lixo, seria nem consumi-lo já que ele engana nosso estômago e se engolido pode trazer sérios riscos à saúde. Mascar chiclete, um hábito comum tanto entre crianças quanto entre adultos, pode ainda provocar danos à saúde. Quando engolido, o chiclete causa diarréia, náuseas e distúrbios gastrintestinais em geral. De acordo com pediatras americanos não há mais dúvidas que a conhecida goma de mascar é um perigo, principalmente, para crianças, que, muitas vezes, engolem o chiclete involuntariamente.

Fonte: http://aprenderfazendo.ning.com/group/oficinas/forum/topics/passaros-morrem-por-causa-de

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Cinco razões para você entrar em contato com a natureza

Postado em Vida e Saúde em 05/07/2010 às 18h35
por Redação EcoD Comentários (0)


Quem ainda precisava de argumentos para adotar um estilo de vida mais natural acaba de ganhar uma lista deles. São cinco tópicos listados pela Universidade de Harvard para convencer as pessoas que passar mais tempo em contato com a natureza faz bem para o corpo e para a mente.

As informações foram publicadas na Harvard Health Letter do mês de julho e mostram que, mesmo com tantas vantagens em conviver com a natureza, os americanos passam 90% de suas vidas em ambientes fechados.

A revista lembra que diversos estudos já comprovaram os benefícios para a saúde física e mental que o contato com o meio ambiente pode proporcionar e listou alguns deles. Confira:

1 - Elevação dos níveis de vitamina D

Chamada de “vitamina do sol”, essa substância é produzida a partir do contato dos raios solares com a pele e promove a absorção de cálcio pelo organismo. Além da importância na manutenção dos níveis do cálcio no sangue e na saúde dos ossos, a vitamina D tem um papel muito importante na maioria das funções metabólicas e também nas funções musculares, cardíacas e neurológicas.

Estudos epidemiológicos sugerem que a vitamina D pode ter efeitos protetores contra diversas doenças, desde a osteoporose ao câncer, passando pela depressão, ataques cardíacos e derrames. Já a deficiência da vitamina pode precipitar e aumentar a osteoporose em adultos e causar raquitismo, uma avitaminose, em crianças.

A boa notícia é que para produzir a vitamina D no seu organismo, você só precisa ficar ao ar livre algumas vezes por semana, de preferência nos horários em que sol está mais fraco, e expor seus braços e pernas por 10 a 15 minutos.


2 – Mais exercício

É verdade que muita gente consegue se exercitar sem sair de casa, ou ainda em academias e clubes de ginástica totalmente cobertos. Também tem muita gente que consegue passar horas em contato com a natureza sem mexer um músculo – basta ir a uma praia para perceber. Ainda assim, os ambientes fechados costumam ser um convite ao sedentarismo, enquanto um parque repleto de árvores costuma dar um novo ânimo a uma caminhada.

Um estudo feito por pesquisadores britânicos com crianças que passavam cerca de seis horas por dia utilizando equipamentos eletrônicos (como TV´s e videogames) mostrou que elas eram duplamente ativas quando estavam ao ar livre. Portanto, se você quer se exercitar, um bom começo é sair de casa. Pode ser uma corrida na orla, um passeio de bicicleta no parque ou até uma limpeza no quintal, o que importa é colocar o corpo em movimento junto à natureza.

3 - Maior concentração

O escritor americano e autor do livro Last Child in the Woods, Richard Louv, utilizou o termo “transtorno de déficit de natureza” em seu último trabalho. E ele não é o único a acreditar que a falta de contato com o meio ambiente agrava problemas como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Pesquisadores tem relatado que crianças costumam se concentrar melhor após passarem um período ao ar livre.

Um estudo publicado em 2008 mostrou que crianças diagnosticadas com TDAH obtiveram melhor pontuação em testes de concentração após caminharem em um parque, em comparação com outras que caminharam em um bairro residencial e no centro da cidade.

Apesar de não serem conclusivas em relação aos adultos, as pesquisas sugerem que o contato com a natureza pode ser uma aliada aos homens e mulheres que querem uma melhor concentração. Não custa tentar.


4 – Menor tempo de cicatrização e cura

Uma pesquisa realizada na Universidade de Pittsburgh em 2005 mostra que pacientes expostos a luz natural sentiam menos dores e sofriam de menos estresse, além de precisarem de uma menor quantidade de medicamentos durante o período de recuperação.

Outro estudo aponta que até a vista das janelas dos quartos de hospitais que exibiam árvores, em vez de muros, faziam a diferença durante a recuperação dos doentes. Os dados científicos apenas reforçam o velho conselho que diz que “tomar um ar fresco” faz bem para a saúde.

5 – Mais felicidade

Estudos mostram que a luz do sol tende a elevar o humor das pessoas, enquanto a prática de exercícios físicos libera endorfina, despertando uma sensação de relaxamento, euforia e bem-estar. Combinar as duas práticas em um ambiente ao ar livre certamente fará bem a qualquer um.

Pesquisadores da Universidade de Essex, na Inglaterra, estão realizando um estudo que aponta que praticar exercício em meio à natureza traz vantagens significativas para a saúde mental. A pesquisa aponta que os “exercícios verdes”, como estão sendo chamados, mostram resultados benéficos na auto-estima e no humor com apenas cinco minutos de prática.

Cuidados

Apesar de todas essas vantagens, é sempre bom lembrar alguns cuidados básicos que devem ser tomados durante esses momentos de atividades ao ar livre. Uso de protetor solar e de repelentes contra insetos, além de atenção à qualidade do ar no local da diversão são alguns deles.

Depois de tomar esses cuidados, basta calçar um tênis e procurar uma área arborizada próxima a sua casa. Agora você já tem razões de sobra para entrar em contato com a natureza.

A ARANHA



Uma vez, certo homem foi perseguido por vários malfeitores que queriam roubá-lo e matá-lo. Na sua fuga, o homem entrou numa gruta.
Os malfeitores começaram a procurá-lo pelas imediações.
O homem desesperado elevou a voz numa súplica a Deus, dizendo:
- Deus Todo-Poderoso, faça com que seus anjos desçam e encubram a entrada com um muro para que não entrem para me matar.
No momento que escutou os homens aproximando-se, viu que apareceu uma aranha pequenina a qual começou a tecer uma fina teia de aranha na entrada da gruta.
O homem voltou a suplicar, mais angustiado:
- Por favor, meu Deus, perdoa meus pecados e o atrevimento de implorar com tanta força. Por favor, envia seus anjos ou com sua mão poderosa coloca um muro forte na entrada para que os homens não possam entrar e me matar.
Sem esperança e quase irritado ao não receber o muro protetor, observou a aranha com desprezo enquanto esta seguia tecendo a teia e balbuciou: - Sai daqui.
Os malfeitores estavam na frente da gruta e o homem ficou esperando sua morte... quando, de imediato, um disse:
- Vamos embora. A entrada tem até teia de aranha... ele não pode ter entrado neste lugar.
Nunca exijamos que Deus nos ajude à nossa maneira. Se confiarmos em DEUS, sua ajuda não falhará (Prov. 3:5,6).
Portanto, nunca rejeitemos o tempo ou a maneira de DEUS responder nossas orações.
Que nunca percamos nossa fé em Deus!

Vera Cezar