sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Reduzir as emissões de metano é essencial para combater as mudanças climáticas

 












NASA Earth Observatory – imagem por Joshua Stevens, com informações da EPA

As concentrações do gás metano têm se tornado cada vez mais relevantes pois, em comparação, o metano possui capacidade de absorção de calor cerca de 25 vezes superior que o CO2

Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima que ocorreu em novembro deste ano (COP26), mais de 100 países comprometeram-se a reduzir a emissão de gases de metano em 30% até 2030, em comparação com 2020. No âmbito das negociações, os países concordaram que esta é uma das ações mais eficazes a curto prazo para manutenção do aumento da temperatura média global em 1,5°C.

Impactos ambientais da COVID-19, artigo de Douglas McIntosh

 









A pandemia COVID-19 testou e continua testando a resiliência da humanidade e do planeta em que vivemos.

As pessoas foram forçadas a lutar contra um inimigo invisível, que causou centenas de milhões de hospitalizações, mais de 5 milhões de mortes e que levou à produção de mais de 8,4 milhões de toneladas de resíduos plásticos em excesso.

Mudar o que comemos para alimentos de origem vegetal pode compensar anos de emissões de CO2

 









Foto: EBC

Mudar drasticamente a produção agrícola de animais para alimentos de origem vegetal poderia remover mais de uma década de nossas emissões de dióxido de carbono da atmosfera

New York University*

Alimentos com proteínas vegetais – como lentilhas, feijões e nozes – podem fornecer nutrientes vitais usando uma pequena fração da terra necessária para produzir carne e laticínios. Ao mudar para esses alimentos, grande parte da terra restante poderia sustentar ecossistemas que absorvem CO2, de acordo com um novo estudo publicado na revista Nature Sustainability .