Ficar exposto às plantas reduz o hormônio do stress
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Exposição a plantas pode aliviar o estresse, aumentar imunidade e proporcionar a saúde integral: químico produzido pelas plantas é benéfico aos seres humanos
Por Anahad O’Connor, do jornal New York Times, 5/7/10
Passar mais tempo junto à natureza pode ter alguns efeitos surpreendentes à saúde. Numa série de estudos, cientistas descobriram que, quando as pessoas trocam suas “prisões” de concreto por algumas horas em ambientes naturais – florestas, parques e outros locais com muitas árvores –, elas apresentam um aumento na função imunológica.
A redução do stress é um fator. Mas os cientistas também associam isso a phytoncides, químicos transportados pelo ar emitidos pelas plantas para protegê-las do apodrecimento, de insetos, e de micróbios, e que aparentemente também beneficiam os humanos.
Um estudo publicado em janeiro incluiu dados sobre 280 pessoas saudáveis no Japão, onde a visita a parques naturais para efeitos terapêuticos se tornou uma prática popular chamada de “Shinrin-yoku”, ou “banho de floresta”. No primeiro dia, algumas pessoas foram instruídas a caminhar por uma floresta ou área arborizada por algumas horas, enquanto outras caminharam pela cidade. No segundo dia, inverteram as atividades. Os cientistas descobriram que estar entre plantas produziu “menores concentrações de cortisol, menor frequência cardíaca e pressão arterial”, entre outros aspectos.
Vários outros estudos mostraram que visitar parques e florestas parece aumentar os níveis de células brancas, os leucócitos. Num estudo de 2007, homens que fizeram caminhadas de duas horas numa floresta por dois dias tiveram um aumento de 50% nos níveis de linfócitos. Outro estudo descobriu um aumento nos leucócitos, que durou uma semana, em mulheres expostas a phytoncides do ar da floresta.
De acordo com estudos, a exposição às plantas e árvores parece beneficiar a saúde.
A redução do stress é um fator. Mas os cientistas também associam isso a phytoncides, químicos transportados pelo ar emitidos pelas plantas para protegê-las do apodrecimento, de insetos, e de micróbios, e que aparentemente também beneficiam os humanos.
Um estudo publicado em janeiro incluiu dados sobre 280 pessoas saudáveis no Japão, onde a visita a parques naturais para efeitos terapêuticos se tornou uma prática popular chamada de “Shinrin-yoku”, ou “banho de floresta”. No primeiro dia, algumas pessoas foram instruídas a caminhar por uma floresta ou área arborizada por algumas horas, enquanto outras caminharam pela cidade. No segundo dia, inverteram as atividades. Os cientistas descobriram que estar entre plantas produziu “menores concentrações de cortisol, menor frequência cardíaca e pressão arterial”, entre outros aspectos.
Vários outros estudos mostraram que visitar parques e florestas parece aumentar os níveis de células brancas, os leucócitos. Num estudo de 2007, homens que fizeram caminhadas de duas horas numa floresta por dois dias tiveram um aumento de 50% nos níveis de linfócitos. Outro estudo descobriu um aumento nos leucócitos, que durou uma semana, em mulheres expostas a phytoncides do ar da floresta.
De acordo com estudos, a exposição às plantas e árvores parece beneficiar a saúde.
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