Livro da Série DRS apresenta a Nova Cara da Pobreza Rural
Leia o volume 16 e veja os desafios para as políticas públicas no combate à pobreza rural
O Brasil é um país urbano com uma população rural maior do que a população total da maioria dos países da América Latina. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD/IBGE de 2008, apontou que o país tinha uma população de 10,5 milhões de pessoas ocupadas na agricultura e 27,8 milhões com domicílio rural para uma população total de 186,9 milhões de pessoas. De uma população rural de 26,2 milhões de pessoas, 12,2 milhões pertenciam a famílias em condição de pobreza.
No contexto destas preocupações se insere o projeto A Nova Cara da Pobreza Rural no Brasil, iniciativa do IICA por meio do Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável (Fórum DRS), com o apoio e parceria dos Ministérios de Desenvolvimento Social e do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, Ministério da Educação e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e apoio acadêmico da UNICAMP e da UFU.
Os resultados dos estudos e proposições desse Projeto estão consubstanciados e publicados em dois volumes, 16 e 17, da Série de Desenvolvimento Rural Sustentável. O primeiro lançado e disponibilizado para acesso, "A Nova Cara da Pobreza Rural: desafios para as políticas públicas", está organizado em cinco blocos temáticos: dimensionamento e caracterização da pobreza rural, a heterogeneidade da pobreza rural, determinantes da pobreza rural, avaliação das políticas publicas que incidem sobre a pobreza rural e, finalmente, elementos para uma agenda de políticas de enfrentamento da pobreza.
A publicação confirma a queda da pobreza e a redução da desigualdade econômica no campo. Indicam, também, que a pobreza rural está mudando de cara e de dinâmica reprodutiva. A pobreza já não se revela apenas na insuficiência de renda, ou na falta de moradia e luz elétrica —bens e serviços cuja provisão melhorou de forma notável no período recente—, mas na precariedade da educação rural, em problemas de acesso à saúde, nas condições de trabalho precário e em carências localizadas.
Os estudos revelam ainda que a condição de vida dos pobres rurais se aproxima da situação dos não pobres. Mas os estudos mostram a resistência da pobreza “velha”, que aparece com todas as suas faces conhecidas (fome, analfabetismo, falta de acesso a água e energia elétrica). O desafio brasileiro é erradicar, nos próximos anos, esta pobreza.
Clique para ler ou baixar o Volume 16 da Série DRS
No contexto destas preocupações se insere o projeto A Nova Cara da Pobreza Rural no Brasil, iniciativa do IICA por meio do Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável (Fórum DRS), com o apoio e parceria dos Ministérios de Desenvolvimento Social e do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, Ministério da Educação e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e apoio acadêmico da UNICAMP e da UFU.
Os resultados dos estudos e proposições desse Projeto estão consubstanciados e publicados em dois volumes, 16 e 17, da Série de Desenvolvimento Rural Sustentável. O primeiro lançado e disponibilizado para acesso, "A Nova Cara da Pobreza Rural: desafios para as políticas públicas", está organizado em cinco blocos temáticos: dimensionamento e caracterização da pobreza rural, a heterogeneidade da pobreza rural, determinantes da pobreza rural, avaliação das políticas publicas que incidem sobre a pobreza rural e, finalmente, elementos para uma agenda de políticas de enfrentamento da pobreza.
A publicação confirma a queda da pobreza e a redução da desigualdade econômica no campo. Indicam, também, que a pobreza rural está mudando de cara e de dinâmica reprodutiva. A pobreza já não se revela apenas na insuficiência de renda, ou na falta de moradia e luz elétrica —bens e serviços cuja provisão melhorou de forma notável no período recente—, mas na precariedade da educação rural, em problemas de acesso à saúde, nas condições de trabalho precário e em carências localizadas.
Os estudos revelam ainda que a condição de vida dos pobres rurais se aproxima da situação dos não pobres. Mas os estudos mostram a resistência da pobreza “velha”, que aparece com todas as suas faces conhecidas (fome, analfabetismo, falta de acesso a água e energia elétrica). O desafio brasileiro é erradicar, nos próximos anos, esta pobreza.
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