quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sem Parar planta uma muda por cada cliente que opta pela fatura eletrônica

Milhares de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica já foram plantadas por meio do programa.

Uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica e o Sem Parar, tem possibilitado o plantio de milhares de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica em diversas regiões do Estado de São Paulo. Mais de 400 mil mudas já estão sendo plantadas e o objetivo é que seja alcançada, até 2014, a marca de um milhão de mudas, o equivalente a uma área de 240 hectares ou 300 campos de futebol.

A proposta do projeto é simples: cada cliente que optar pela conversão de faturas enviadas por correio para opção eletrônica colabora diretamente para o plantio de uma muda. Até o momento, já foram convertidas mais de um milhão de faturas de clientes. A comunicação da possibilidade de trocar o informativo impresso por árvores é feita pelo Sem Parar diretamente aos seus clientes, por meio de fatura, comunicados no portal do usuário e e-mail.
“Deixamos de enviar faturas impressas aos clientes que concordaram em alterar sua forma de recepção e passaram a recebê-las por meio eletrônico. A adesão por parte dos clientes superou todas as expectativas iniciais, demonstrando que eles também têm consciência e responsabilidade pelo impacto dessa ação no meio ambiente”, afirma Mathê Vilela, diretora de Operações da empresa.
Os plantios são realizados pela Fundação SOS Mata Atlântica e desempenho das mudas acompanhado pelo período de cinco anos, por meio do Programa Florestas do Futuro. Ela é responsável pelas diversas etapas do reflorestamento, que envolve a implantação e manutenção do projeto, a escolha das áreas, a seleção e aquisição de mudas em viveiros, plantio e vistorias constantes.
“Além da restauração, um dos objetivos do programa Florestas do Futuro é conscientizar os públicos de interesse das empresas sobre a importância da conservação das florestas, em especial da Mata Atlântica. A parceria com o Sem Parar é um ótimo exemplo desse processo”, afirma Rafael Bitante, coordenador técnico do programa. 

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