Gigantes como Nike, Adidas e Intel afirmam que ações de adaptação e mitigação são necessárias para proteger a sociedade e também representam novas opções para o crescimento econômico.
Um grupo reunindo algumas das maiores empresas do planeta divulgou nesta quarta-feira (10) a 'Declaração Climática', uma carta pedindo que o governo norte-americano cumpra seu papel e tome ações com relação às mudanças climáticas. O documento não apenas reconhece o fenômeno como ameaça, mas também salienta que é uma das maiores oportunidades econômicas do século XXI.
“Os signatários da 'Declaração Climática' têm uma mensagem clara para Washington: atue com relação às mudanças climáticas. Nós já estamos fazendo isso e é bom para nossos negócios. O custo da inação é muito alto. Legisladores devem ver as políticas climáticas pelo que elas são: uma oportunidade econômica”, afirmou Anne Kelly, diretora da coalizão Negócios pela Inovação Climática & Políticas Energéticas (BICEP), que ajudou a preparar o documento.
Entre as empresas que assinaram a declaração estão: Adidas, Nike, Starbucks, Intel, Levi Strauss & Co., IKEA, Jones Lang LaSalle, L’Oréal, North Face, Portland Trail Blazers, Timberland e Unilever. Juntas, essas companhias representam, apenas nos Estados Unidos, 475 mil postos de trabalho e movimentam aproximadamente US$ 450 bilhões.
A declaração critica os céticos climáticos que buscam sabotar a economia verde. “Não podemos arriscar o futuro de nossas crianças na falsa esperança de que a imensa maioria dos cientistas esteja errada.”
Eventos extremos recentes, como a super tempestade Sandy, afetaram muitos dos signatários do documento e foram um dos motivos para a elaboração da declaração.
“Desde secas, que prejudicaram a produção de algodão, ao Sandy, que causou grandes prejuízos para nossas operações, o clima afeta todos os aspectos dos nossos negócios. Como uma companhia ambientalmente sustentável, estamos tentando fazer nossa parte. Mas o setor privado não pode fazer tudo sozinho. Precisamos do apoio de uma forte legislação climática”, declarou Eileen Fisher, CEO da empresa de moda de mesmo nome.
Os signatários querem que o Congresso norte-americano aprove leis que promovam as energias limpas, busquem eficiência energética e limitem as emissões de carbono. Medidas que, segundo a declaração, o setor privado já está fazendo por conta própria.
“As empresas entendem que planejar o futuro de maneira apropriada exige investimentos hoje. Uma das coisas mais importantes que o Congresso pode fazer para estimular nossa economia e proteger nosso planeta é aprovar ainda neste ano uma legislação inteligente sobre mudanças climáticas. Nossa força de trabalho, fornecedores e consumidores estão contando conosco para liderar o caminho”, afirmou Anna Walker, diretora de assuntos governamentais da Levi Strauss & Co.
As companhias que fazem parte da BICEP já teriam apoiado diversas políticas climáticas, como os novos padrões para o combustível automotivo e a extensão do desconto nos impostos sobre a energia eólica.
“Os signatários da 'Declaração Climática' têm uma mensagem clara para Washington: atue com relação às mudanças climáticas. Nós já estamos fazendo isso e é bom para nossos negócios. O custo da inação é muito alto. Legisladores devem ver as políticas climáticas pelo que elas são: uma oportunidade econômica”, afirmou Anne Kelly, diretora da coalizão Negócios pela Inovação Climática & Políticas Energéticas (BICEP), que ajudou a preparar o documento.
Entre as empresas que assinaram a declaração estão: Adidas, Nike, Starbucks, Intel, Levi Strauss & Co., IKEA, Jones Lang LaSalle, L’Oréal, North Face, Portland Trail Blazers, Timberland e Unilever. Juntas, essas companhias representam, apenas nos Estados Unidos, 475 mil postos de trabalho e movimentam aproximadamente US$ 450 bilhões.
A declaração critica os céticos climáticos que buscam sabotar a economia verde. “Não podemos arriscar o futuro de nossas crianças na falsa esperança de que a imensa maioria dos cientistas esteja errada.”
Eventos extremos recentes, como a super tempestade Sandy, afetaram muitos dos signatários do documento e foram um dos motivos para a elaboração da declaração.
“Desde secas, que prejudicaram a produção de algodão, ao Sandy, que causou grandes prejuízos para nossas operações, o clima afeta todos os aspectos dos nossos negócios. Como uma companhia ambientalmente sustentável, estamos tentando fazer nossa parte. Mas o setor privado não pode fazer tudo sozinho. Precisamos do apoio de uma forte legislação climática”, declarou Eileen Fisher, CEO da empresa de moda de mesmo nome.
Os signatários querem que o Congresso norte-americano aprove leis que promovam as energias limpas, busquem eficiência energética e limitem as emissões de carbono. Medidas que, segundo a declaração, o setor privado já está fazendo por conta própria.
“As empresas entendem que planejar o futuro de maneira apropriada exige investimentos hoje. Uma das coisas mais importantes que o Congresso pode fazer para estimular nossa economia e proteger nosso planeta é aprovar ainda neste ano uma legislação inteligente sobre mudanças climáticas. Nossa força de trabalho, fornecedores e consumidores estão contando conosco para liderar o caminho”, afirmou Anna Walker, diretora de assuntos governamentais da Levi Strauss & Co.
As companhias que fazem parte da BICEP já teriam apoiado diversas políticas climáticas, como os novos padrões para o combustível automotivo e a extensão do desconto nos impostos sobre a energia eólica.
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