A rota da energia limpa
Fonte: Greenpeace Brasil
Geenpeace lança novo estudo sobre os datacenters da Apple indicando quais caminhos a gigante da computação deve seguir para limpar sua matriz energética e tornar-se 100% renovável
Desde que a campanha “Clean our Cloud” foi lançada pedindo para que empresas de Tecnologia da Informação (TI) abandonem o uso de energias sujas e passem a investir em uma matriz limpa e renovável, a Apple fez vários anúncios importantes sobre o tipo de energia que abastece seus datacenters e sua iCloud, a tecnologia de nuvem que armazena informações.
Para ajudar a gigante da computação alcançar o objetivo de abandonar a energia do carvão de uma vez por todas, o Greenpeace lançou o estudo “A rota da energia limpa para a Apple” (leia a íntegra do documento em inglês) indicando quais caminhos a empresa deve trilhar para limpar seus datacenters.
Como uma continuação do relatório “How clean is your cloud?”, publicado em abril, o novo estudo avalia detalhadamente os três datacenters da Apple – Newark e Maiden, na Carolina do Norte, e o de Prineville, em Oregon – em termos de transparência, eficiência energética e a escolha do local de instalação dos mesmos.
A promessa é de que até 2013 todos esses três datacenters sejam abastecidos apenas com energia limpa. A novidade é boa, o problema é que ainda não está claro como a Apple vai fazer para atingir a meta de tornar-se 100% renovável. Dois dos três datacenters estão instalados em regiões cuja matriz energética é majoritariamente alimentada por carvão e para que a empresa atinja seu objetivo vai precisar de maciços investimentos, afinal, mudanças na cadeia de fornecimento de energia não acontecem do dia para a noite.
“A rota da energia limpa para a Apple” pede mais transparência sobre a matriz energética e a pegada de carbono da empresa. Também sugere que a Apple desenvolva uma política de escolha de local de instalação de seus datacenters para que prefira áreas com energia limpa e que compre ou invista diretamente em energias renováveis.
A Apple é uma das maiores empresas de computação mundiais e como grande consumidora de energia, também pode pressionar as fornecedoras de eletricidade para que estas diminuam a quantidade de carvão em suas matrizes e ofereçam mais energia limpa.
Para ajudar a gigante da computação alcançar o objetivo de abandonar a energia do carvão de uma vez por todas, o Greenpeace lançou o estudo “A rota da energia limpa para a Apple” (leia a íntegra do documento em inglês) indicando quais caminhos a empresa deve trilhar para limpar seus datacenters.
Como uma continuação do relatório “How clean is your cloud?”, publicado em abril, o novo estudo avalia detalhadamente os três datacenters da Apple – Newark e Maiden, na Carolina do Norte, e o de Prineville, em Oregon – em termos de transparência, eficiência energética e a escolha do local de instalação dos mesmos.
A promessa é de que até 2013 todos esses três datacenters sejam abastecidos apenas com energia limpa. A novidade é boa, o problema é que ainda não está claro como a Apple vai fazer para atingir a meta de tornar-se 100% renovável. Dois dos três datacenters estão instalados em regiões cuja matriz energética é majoritariamente alimentada por carvão e para que a empresa atinja seu objetivo vai precisar de maciços investimentos, afinal, mudanças na cadeia de fornecimento de energia não acontecem do dia para a noite.
“A rota da energia limpa para a Apple” pede mais transparência sobre a matriz energética e a pegada de carbono da empresa. Também sugere que a Apple desenvolva uma política de escolha de local de instalação de seus datacenters para que prefira áreas com energia limpa e que compre ou invista diretamente em energias renováveis.
A Apple é uma das maiores empresas de computação mundiais e como grande consumidora de energia, também pode pressionar as fornecedoras de eletricidade para que estas diminuam a quantidade de carvão em suas matrizes e ofereçam mais energia limpa.
fonte; www.institutocarbonobrasil.org.b
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