Ferramenta promete cálculo de pegada de carbono mais ágil e eficiente
Pesquisadores da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, afirmam ter desenvolvido um novo software capaz de calcular simultaneamente, e de forma quase instântanea, a pegada de carbono de milhares de produtos.
“Nossa ferramenta gera pegadas para companhias com grande portfólio de mercadorias em apenas uma fração do tempo do que era exigido”, declarou Christoph Meinrenken, líder do projeto.
Segundo Meinrenken, o software foi inspirado na mecânica de sites como o Facebook, que utilizam dados históricos para predizer o que os usuários estarão interessados a ver em suas páginas.
“O Facebook ou o Netflix empregam dados estatísticos para essencialmente ensinar os computadores a prever, por exemplo, quem gostará de tal filme. Utilizamos a mesma lógica para detalhar a pegada de carbono de determinado produto dentro de uma enorme cadeia. Assim, se o software não conhece as especificações reais de um material, ele pode fazer um 'chute' aproximado baseado em dados conhecidos”, explicou Meinrenken.
A ferramenta começou a ser desenvolvida em 2007 em uma parceria com a Pepsi Co. e é detalhada em um artigopublicado na atual edição do periódico Journal of Industrial Ecology.
A intenção é que este tipo de tecnologia facilite decisões empresariais no que diz respeito às estratégias de redução de emissões de gases do efeito estufa. Além disso, consumidores poderão ter mais acesso a informação na hora de comprar.
“A popularização da pegada de carbono facilitará às pessoas escolherem os produtos que geraram menos gases do efeito estufa para levar para casa. Entidades de monitoramento de emissões também poderão tirar proveito da nova tecnologia. É realmente uma situação de ganho para todos”, concluiu Meinrenken.
“Nossa ferramenta gera pegadas para companhias com grande portfólio de mercadorias em apenas uma fração do tempo do que era exigido”, declarou Christoph Meinrenken, líder do projeto.
Segundo Meinrenken, o software foi inspirado na mecânica de sites como o Facebook, que utilizam dados históricos para predizer o que os usuários estarão interessados a ver em suas páginas.
“O Facebook ou o Netflix empregam dados estatísticos para essencialmente ensinar os computadores a prever, por exemplo, quem gostará de tal filme. Utilizamos a mesma lógica para detalhar a pegada de carbono de determinado produto dentro de uma enorme cadeia. Assim, se o software não conhece as especificações reais de um material, ele pode fazer um 'chute' aproximado baseado em dados conhecidos”, explicou Meinrenken.
A ferramenta começou a ser desenvolvida em 2007 em uma parceria com a Pepsi Co. e é detalhada em um artigopublicado na atual edição do periódico Journal of Industrial Ecology.
A intenção é que este tipo de tecnologia facilite decisões empresariais no que diz respeito às estratégias de redução de emissões de gases do efeito estufa. Além disso, consumidores poderão ter mais acesso a informação na hora de comprar.
“A popularização da pegada de carbono facilitará às pessoas escolherem os produtos que geraram menos gases do efeito estufa para levar para casa. Entidades de monitoramento de emissões também poderão tirar proveito da nova tecnologia. É realmente uma situação de ganho para todos”, concluiu Meinrenken.
FONTE: www.institutocarbonobrasil.org.br
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